Jaciara Cedraz, Diretora de Assuntos Jurídicos do sindicato, que faz parte da Comissão que acompanha esse trabalho, afirma que foram calculados processos num total de 1.362 servidores. Esse total corresponde a mais do dobro em número de processos, porque há servidores com mais de uma portaria.
Segundo Jaciara Cedraz “de acordo com o que foi tratado com a presidente do Tribunal de Justiça, desa. Telma Britto, tão logo seja concluída a convalidação desses processos, será determinado o pagamento dos valores”. Aí, vai ser encaminhado, através de ofício do setor de pagamento para cada servidor, o respectivo valor a ser recebido. Também, assim será o procedimento para os casos que serão convertidos em diligência. Haverá notificação para sanar a pendência porventura existente.
As situações em que a presidente do TJ apontou, naquela oportunidade, como passíveis de diligências, são designações para cargo igual ao de origem do servidor. Nesses casos a desa. Telma Britto entende que é pagamento de hora extra. A Diretoria Executiva do Sindicato vai acompanhar essa análise com a assessoria jurídica do sindicato, para evitar que sejam cometidas injustiças com colegas que acumularam funções ou foram submetidos à sobrecarga de trabalho.
O SINPOJUD, através da Comissão e da Diretoria de Assuntos Jurídicos, solicita aos servidores que têm direito a esse passivo da substituição que aguardem os resultados dos trabalhos e o recebimento do ofício, ou da notificação. Caso a caso será tratado individualmente com a Assessoria Jurídica do sindicato e, se necessário, vai entrar com recurso pertinente junto ao TJBA ou ao CNJ, onde tramita o Pedido de Providência 217.
Os processos que ainda não foram calculados são separados para instrução e notificação ao servidor que ainda não informou a data de revogação da portaria, o que será feito também por notificação em breve.
O sindicato está trabalhando para garantir o pagamento pelo serviço que foi prestado pelos servidores que por muitos anos suprem vacâncias que deveriam ser preenchidas por concurso público, acumulando suas funções sem receber nenhuma contraprestação, o que, em muitos casos, gerou adoecimentos. Em outros colegas processos administrativos injustos.
Seguimos na LUTA! “Nosso trabalho faz a diferença!”
FONTE: Site do SINPOJUD