Hoje (23/08), a Coordenadoria Executiva do SINTAJ esteve com o Cooregedor Geral de Justiça - Des. Jeronimo dos Santos - e com o Juiz Corregedor Coordenador dos Juizados Especiais da Capital - Dr. Moacir Reis Fernandes para tratar do Provimento 10/2010 publicado recentemente.
O Corregedor colocou que já há algum tempo os Magistrados vem sendo avaliados de acordo com sua produtividade e que chegou a hora de estender tal avaliação aos servidores. Explicou que a produtividade será cobrada de todos, mas que, pelo fato dos Juizados Especiais já serem informatizados a mais tempo e já estarem trabalhando com o Projudi, estes serão os pioneiros.
O Juiz Corregedor explicou como foram feitos os estudos para chegar aos números estipulados no referido provimento e reclamou que buscou consultar a todos os secretários e supervisores dos Juizados da Capital através de ofício e que não obteve resposta de nenhum deles, sendo obrigado a proceder algumas entrevistas.
Os coordenadores do SINTAJ, por sua vez, externaram suas preocupações, uma vez que no referido Provimento 10/2010 prevê punições àqueles que não cumprirem as metas alí estipuladas. Primeiramente foi argumentada a falta de equipamentos em algumas unidades para que os servidores possam movimentar sua produtividade, além do fato de algumas unidades não possuírem demanda suficiente para atender as metas estipuladas, assim como a incerteza de como seria mesurada a produtividade daqueles que atuam exclusivamente no atendimento ao público (balcão).
Com relação a escacez de equipamento, Dr. Moacir respondeu que compete ao supervisor da unidade requerer o equipamento faltante; com relação a baixa demanda, o mesmo alegou que todos os relatórios são passíveis de justificativas; e, por último, o atendimento ao balcão ainda persiste num problema, pois para serem mensurados ainda depende da aquisição de equipamentos de senha e leitura ótica, e que, por enquanto, as anotações terão de ser manuais.
Os coordenadores do SINTAJ ficaram de retornar para conversar com os mesmos após o fechamento do primeiro relatório do mês de agosto.
O Corregedor colocou que já há algum tempo os Magistrados vem sendo avaliados de acordo com sua produtividade e que chegou a hora de estender tal avaliação aos servidores. Explicou que a produtividade será cobrada de todos, mas que, pelo fato dos Juizados Especiais já serem informatizados a mais tempo e já estarem trabalhando com o Projudi, estes serão os pioneiros.
O Juiz Corregedor explicou como foram feitos os estudos para chegar aos números estipulados no referido provimento e reclamou que buscou consultar a todos os secretários e supervisores dos Juizados da Capital através de ofício e que não obteve resposta de nenhum deles, sendo obrigado a proceder algumas entrevistas.
Os coordenadores do SINTAJ, por sua vez, externaram suas preocupações, uma vez que no referido Provimento 10/2010 prevê punições àqueles que não cumprirem as metas alí estipuladas. Primeiramente foi argumentada a falta de equipamentos em algumas unidades para que os servidores possam movimentar sua produtividade, além do fato de algumas unidades não possuírem demanda suficiente para atender as metas estipuladas, assim como a incerteza de como seria mesurada a produtividade daqueles que atuam exclusivamente no atendimento ao público (balcão).
Com relação a escacez de equipamento, Dr. Moacir respondeu que compete ao supervisor da unidade requerer o equipamento faltante; com relação a baixa demanda, o mesmo alegou que todos os relatórios são passíveis de justificativas; e, por último, o atendimento ao balcão ainda persiste num problema, pois para serem mensurados ainda depende da aquisição de equipamentos de senha e leitura ótica, e que, por enquanto, as anotações terão de ser manuais.
Os coordenadores do SINTAJ ficaram de retornar para conversar com os mesmos após o fechamento do primeiro relatório do mês de agosto.
FONTE: Sintaj
