
César Peluzo, do STF, e Eliana Calmon, do CNJ, travam queda de braço
No momento em que a classe política e jurídica do país se mobiliza em favor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), comandado pela ministra-corregedora baiana Eliana Calmon, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu adiar mais uma vez o julgamento, que iria acontecer nesta quarta-feira (5), o qual pode limitar o poder de investigação da entidade. Não há prazo para que os ministros decidam sobre o tema. Como informa o jornal Folha de S. Paulo, a ação direta de inconstitucionalidade (Adin) proposta pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) tem como objetivo o esvaziamento das funções do conselho. Este adiamento se justifica pela ausência do ministro Gilmar Mendes, que está em viagem oficial à Alemanha e só retorna na sexta. A sessão também não poderá ocorrer na semana que vem por causa do feriado de 12 de outubro.
Fonte: Bahia Notícias
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