Ocorreu uma reunião nesta última quinta-feira (27) entre o Sindicato dos Servidores do poder judiciário da Bahia (SINPOJUD) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com o objetivo de reforço das demandas da categoria junto ao CNJ. Zenildo Castro, diretor de imprensa do SINPOJUD, informou que o abandono do governo é o maior problema enfrentado pelos servidores do poder judiciário, explicitado pela falta de material e pessoal para realizar os serviços.
Em razão da ausência de pessoal, muitos são os funcionários que sofrem com acúmulo de funções, chegando ao fato de em uma mesma comarca de interior ter um mesmo servidor para trabalhar em diferentes distritos. Foi ainda informado pelo diretor de imprensa que há cartórios extrajudiciais que não possuem qualquer sistema de informática, utilizando-se de máquina de escrever e fichários, para o armazenamento de informações.
A situação é tão precária que alguns dos cartórios do interior do estado, como Ilhéus e Itabuna, há a necessidade que a população chegue à noite, para ser atendida durante o dia. A ministra do CNJ, Eliana Calmon, afirmou que a melhor solução seria o Tribunal de Justiça tentar tomar a tarefa à si de aparelhar tais cartórios e acabar com o sofrimento da população baiana. Foi ainda informado que o CNJ já veio ao estado e tomou posição quanto às irregularidades, voltando agora para observar o resultado.
Em razão da ausência de pessoal, muitos são os funcionários que sofrem com acúmulo de funções, chegando ao fato de em uma mesma comarca de interior ter um mesmo servidor para trabalhar em diferentes distritos. Foi ainda informado pelo diretor de imprensa que há cartórios extrajudiciais que não possuem qualquer sistema de informática, utilizando-se de máquina de escrever e fichários, para o armazenamento de informações.
A situação é tão precária que alguns dos cartórios do interior do estado, como Ilhéus e Itabuna, há a necessidade que a população chegue à noite, para ser atendida durante o dia. A ministra do CNJ, Eliana Calmon, afirmou que a melhor solução seria o Tribunal de Justiça tentar tomar a tarefa à si de aparelhar tais cartórios e acabar com o sofrimento da população baiana. Foi ainda informado que o CNJ já veio ao estado e tomou posição quanto às irregularidades, voltando agora para observar o resultado.
FONTE: Bahia Notícias
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